08 março 2013

Vou pôr aqui pra dar moral pro blog.

Consertar é com "s", mas existe com "c" também, coloquei com objetivo de realmente concertar. Hahaha

Simplório

Numa margem devassa de sentimentos abnegados, desconfundidos, assocializados, descrentes, nos fazemos uma pergunta, uma só. Será que o corte de cabelo dela ficou interessante? Confiro em mim o desalojar de um prospecto plano de querer enfatizar ou desfazer dos marfins de como gosto quando ela adverbia insipidamente. Mesmo sabendo, da "gesticularidade" de suas formas de gritar (hahahaha), unicamente, foi de não ter uma forma exata de descrição. Não sei, não sei do seu corte de cabelo, nem se anda pintando as unhas, ou lendo o jornal, se gostaria da minha barba, ela está a maior que já deixei, "keep calm, and não faça a barba" (o/). Não sei nem se ela entenderia a enfática proporção daquilo que me fez percebê-la. Até vossa maneira dócil de sentar no colo; ou sua maneira frígida de ficar perto; ou assim, desmistificadamente, como ela ficava "sexy", reclamando das coisas; gesticulando, ao falar; ela nem sabe, mas não é pra ela que escrevo, é pra mim, sim, pode ser sobre ela, mas é pra mim que escrevo!; e eu pensando: orgulho, orgulho, orgulho! Ideia maluca justificada, depois de uns baixos, bem baixos, e de uns altos, pouco altos. Mas reclamar é para os fracos! Não importa. Passou. E esses altos, pensando bem, nem foram tão pouco altos assim... 
Falemos de um problema real. Pense sempre, o bom é que posso me desfazer de pessoas, pobres daqueles que enxergam como amigos, ou têm qualquer parentesco, com gente ruim, os ruins existem aos montes, olha a presidência do Senado aí, ou talvez o da Comissão de Direitos Humanos, gente sem escrúpulos, mas com dinheiro. Essa talvez seja a ideia de mundo, sacaneie mais, ganhe mais! "São tão, mas tão pobres, que só têm dinheiro." "No duro, meu," o povo não cansa de gente cortando as árvores de uma cidade? Desmoralizando a parcela da sociedade que mais os dá aquilo pelo qual lutam, o seu voto? Pseudo-políticos de uma sociedade vazia, sem escrúpulos, de trinta anos pra cima, nosso maior achado, é achar, que essa próxima geração, será de políticos realmente honestos, não só devastadores, pela causa do bolso próprio. A atribuição: ser honesto, é uma espécie de pleonasmo, ele te representa, vote consciente! Políticos representam a sociedade em que estão atribuídos, ainda mais num país como o Brasil. Votemos na história, no grupo que representa, não unicamente em uma pessoa, ele não trabalhará sozinha. Sejamos conscientes que um prefeito que põe abaixo as nossas árvores, não tem mais espaço na nossa ideia de política estrutural de uma cidade, quem dirá de um estado, ou de um país. Vergonha!