06 junho 2012

Oito ou oitenta.

Poupe-me de coisas vazias como as vossas fantasias,
Poupe-me, poupe-me, poupe-se.
Ontem ouvi algo do qual senti um vazio, uma pena peculiar...
Não sabe e acha saber, pobre das crianças grandes que tem o infortúnio do despreparar-se.
A vida, da vida, pouco se adivinha, se sai, se entra, se vive com maestria, se descobre, até mesmo sobre si, com gentileza, educação, com um pouco mais de atenção, mas não deixe de lutar, lute, relamente lute pelo que acredita, pelo que valha a pena pra ti, o que realmente é seu, está guardado.
Escrever, dizer, ouvir, também é sentir!
Também, também.